Projeto recebe MOÇÃO em 2006

Projeto recebe MOÇÃO em 2006

Dojo da AVD é um dos maiores da Zona Sul

O C.T. da AVD no 2o BPM ganhou mais espaço e qualidade para melhor atender os quase 100 jovens.

O Projeto AVD conta com um dojô de 100 m2, 01 bahneiro e vestiário masculino, 01 banheiro e vestiário feminino, 01 sala dos pais, 01 sala de fisioterapia e 01 sala para reforço escolar e biblioteca ainda sendo organizada. Além de outra sala que pretendemos implantar a inclusão digital.

Veja no site da AVD Como Ajudar?






Atleta da AVD conquista um bronze inédito para o país

Surdo-atleta da AVD faz história em Taiwan.

Pres. Lula, Prof. Eduardo e o Medalhista Alexandre

Mais informações...

Você também pode pesquisar no google - Surdo ganha bronze

2009 inicia com ampliação do C.T. no 2o BPM



Em 2009, O Valorizando as Diferenças vê seu sonho virar realidade. A ampliação do dojô. O dojô passa a ter 100m2 divididos em 4 pequenas áreas. Ainda, em 2009, o V.D ganhou uma doação de R$ 1.000,00 que pôde tornar outro sonho em realidade, a compra de uma TV e DVD para que os alunos possam assistir Campeonatos Internacionais, Circuitos, Lutas dos alunos/atletas do projeto em campeonatos, Técnicas de Nage-Waza, Katame-Waza, Katas e Matérias do Projeto, proporcionando maior conhecimento e motivação aos que estão chegando. A doação fora feita por um pai de aluno que já havia sido aluno do prof. Eduardo Duarte e mesmo sabendo das condições do aluno o profesor e coordenador o informou que como projeto qualquer aluno tem o direito a gratuidade.
O Valorizando as Diferenças dispõe de um dojô, uma sala de coordenação onde também são guardados alguns materiais, uma sala com TV, Geladeira, Cafeteira para os pais, Banheiros masculino e feminino, Vestiários masculino e feminino e um bebedouro.
Os alunos ao se matricularem, entregam uma Ficha de Anamnese do projeto e do Programa Suderj em Forma devidamente preenchidas pelo responsável, atestado médico e duas fotos. O aluno recebe uma camisa do Programa Suderj em Forma e um kimono usado ou novo quando disponível em seu tamanho.

Exame de Graduação do P.V.D.





Dez/2008

Os alunos do Projeto Valorizando as Diferenças que se enquadravam na promoção de faixa, isto é, pelo tempo e conhecimento, foram promovidos com louvor no exame de graduação de 2008.
Os alunos são avaliados desde o primeiro momento que se inscrevem ou mudam de faixa, até o dia da avaliação (exame de graduação).
Os alunos fizeram pesquisa onde deveria constar a História do Judô, "Os 10 mandamentos do Judô" e outros conceitos de acordo com sua graduação. Além da avaliação tradicional (demonstração), os alunos ainda respondem a questões relacionadas a pesquisa e questões relacionadas ao dia a dia do judô.
O exame teve apenas um aluno do infantil (da azul para amarela) de recuperação. A recuperação é para mostrar que sem dedicação e estudo não chegamos a lugar algum. O aluno ficou de recuperação por ter tido desempenho abaixo do nível nas questões relacionadas a história do judô e nomenclaturas.
O professor não deve esquecer de respeitar a individualidade de cada um.
O Valorizando as Diferenças tem o dever de orientar os alunos da melhor forma possível para uma melhor formação dos mesmos. O projeto antes de mais nada é educativo. O alto rendimento é consequencia do trabalho e dedicação do aluno.
Formar CAMPEÕES para a vida é nosso principal compromisso!
Parabéns à todos!!!

LIJUERJ promove 1º surdo a faixa-preta. Técnico divulga nota de repúdio à federação carioca e CBJ




Dez/2008

O atleta Adalberto Trigueiro conquistou neste último final de semana a faixa-preta com louvor. Uma das duas melhores notas pertenceu ao novo shodan Adalberto. A comissão de grau da LIJUERJ elogiou muito a performance do atleta surdo, onde mostrou com maestria toda sua habilidade e conhecimento técnico.

Adalberto Trigueiro é o primeiro atleta surdo no Rio de Janeiro a conquistar a faixa preta.

- É um orgulho muito grande para mim, ter meu primeiro aluno faixa preta e de forma tão brilhante. Não foi nenhuma surpresa para mim, mas a ansiedade e o nervosismo podem contribuir para um desempenho abaixo do esperado. O Adalberto é um grande atleta justamente por ter um autocontrole acima da média.

Ele é o espelho de muitos jovens do projeto, por ser uma pessoa maravilhosa, pela sua postura, seriedade, dedicação nos treinos, assiduidade e conquistas. Esta faixa tem um significado muito importante para o projeto e para toda a comunidade surda do Estado do Rio de Janeiro”, encerra o técnico Eduardo Duarte.

Quero aproveitar e agradecer aos nossos parceiros NO GI, UNISUAM, 2º BPM, Governo do Estado – SUDERJ, Ortofisi e Emprefour, pois sem eles nada disso seria possível.

Nota

Gostaria de esclarecer que como faixa preta da FJERJ e da CBJ, o meu desejo era de que o meu aluno surdo Adalberto Trigueiro também realizasse o exame pelas entidades citadas, mas infelizmente, numa reunião, foi colocado pelo presidente da FJERJ que não haveria nenhuma possibilidade de rever os valores cobrados por elas. Afirmando também em nome da CBJ. Na época, como coordenador do Judô para Surdos da FJERJ discordei dessa e de outras decisões. Quando mencionei “na época”, é porque depois de discordar de várias situações e tornar pública todas as minhas insatisfações num site especializado e através de emails, fui destituído.

Deixo aqui o meu pesar, pois a Legislação prevê várias isenções e ou benefícios para as pessoas com deficiência. Fato que não foi levado em consideração pela FJERJ. Esta é a leitura que faço, diante de tal decisão arbitrária.

Seria louvável que as demais Federações do Brasil adotem posturas diferentes da FJERJ. Deveria ser um orgulho para nós praticantes de judô, ver que nosso esporte tem a capacidade de incluir socialmente à todos. Além de trazer grande visibilidade.

Agora um questionamento: A FJERJ está fazendo a sua parte quanto a Responsabilidade Social? Será que seu estatuto(s) promove a INTEGRAÇÃO e INCLUSÃO SOCIAL? Como?

O estatuto da FJERJ exige DOIS JUDOGUIS (branco e azul) nas competições. Como isso é viável para um judô comunitário. Eu estou falando de verdadeiros trabalhos sociais, que tem como objetivo a transformação social de sua região.

Por isso, peço uma ampla reflexão sobre o verdadeiro significado dos Judôs Comunitários. Ou será que devemos dizer “Judôs Privilegiados”. Sim! Porque a grande maioria tem fortes apoios e por isso conseguem se enquadrar no estatuto da FJERJ.



Como uma Federação impõe que é obrigatório 02 (dois) judoguis (azul e branco) ao judô comunitário. E, em competições à nível Estadual. E, não venham falar de FIJ, ou seja, citar seu regulamento. Para isso, não é preciso ir muito longe.

A CBF utiliza o spray para a marcação no gramado e nem por isso foi excluída e ou punida pela FIFA.

É preciso rever os nossos conceitos. Digo, nossos, porque sou ser humano e passível de erros. Mas, não estou fechado para debates. Seria a rosa tão bela se continuasse a ser sempre um botão? O conhecimento é como a rosa.

Vamos construir uma gestão democrática. A união faz a força!

Nós (agremiações) temos o PODER de mudar. As Federações dependem de nossas anuidades, das filiações e taxas de inscrição. Será que em uma ou duas etapas sem um grande quantitativo de atletas, os respectivos presidentes de cada federação não mudaria sua postura. Com certeza! Porque dependem de um número alto de atletas filiados e participando de competições para que possam receber grandes valores de seu(s) parceiro(s). Com isso, as federações não teriam mais como receber valores altíssimos de seu(s) parceiro(s), pois não teriam como justificar os mesmos, uma vez que os campeonatos estariam “vazios”. Portanto, chamariam as agremiações para uma conversa, onde com certeza, quem sairá ganhando é o judô brasileiro.

Estou pronto para fazer parte do quadro da FJERJ, para dar minha parcela de contribuição em prol do desenvolvimento do judô do estado, desde que não seja nos moldes atuais.

O recado que deixo, é que: as pessoas passam e a entidade permanece. Mas, quanto pode nos custar a passagem dessas pessoas? Quantos alunos, atletas e judôs clubes podemos perder diante de tamanha falta de visão?

Adalberto Trigueiro conquista Bolsa Atleta Estadual


Dez/2008

Saiu a segunda lista do Bolsa Atleta com 39 nomes e Adalberto Trigueiro, aluno/atleta surdo do Valorizando as Diferenças é contemplado pelo Programa Estadual do Bolsa Atleta. A primeira lista já havia contemplado 29 atletas e a segunda e última mais 39 jovens, num total de 68 em 2008.
A classificação são as seguintes: Potencial Descoberto, Potencial Futuro, Potencial Estadual, Potencial Nacional e Potencial Internacional, onde os atletas recebem de R$ 250,00 a R$ 1.250,00.

1 Adalberto Trigueiro da Silva Judô Potencial Futuro

Valorizando as Diferenças faz apresentação para Príncipe




Príncipe Nawaf, da Arábia Saudita, visitou o Maracanã onde foi recepcionado pelo ex-craque Zico e pela Secretária Estadual de Turismo, Esporte e Lazer, Marcia Lins.
O príncipe fez um vôo sobre o complexo do Maracanã onde depois foi guiado por Zico pelas dependências do complexo até chegar ao gramado.
No gramado, o príncipe viu duas apresentações do Programa Suderj em Forma. Primeiro pela ginástica artística e depois pelo judô.
O judô, através de seu prof. Eduardo Duarte apresentou as técnicas desenvolvidas em Libras no judô para os alunos/atletas surdos do projeto e como são desenvolvidas as aulas com alunos regulares e do Guilherme que tem síndrome de down, através da Inclusão e Integração.
Ao final o príncipe bateu uma bolinha com Zico e ainda cobrou dois penaltis. O galinho era o goleiro.